A busca pelo real significado da existência é um questionamento que ecoa profundamente na existência humana.
Em meio a um universo que opera em perfeita harmonia com leis e padrões pré-estabelecidos, surge a inquietação: seria tudo fruto do acaso ou haveria um plano, um PROPÓSITO-PLANO, que rege toda a Creação?
Neste artigo, vamos explorar a verdadeira fé e diferenciar a mera crença da ativa adesão a esse plano divino.
O Que É a Verdadeira Fé?
A verdadeira fé vai muito além de uma simples crença. Ela é a conexão através da atitude de fidelidade ao PROPÓSITO-PLANO do autor da Creação, aquilo que É transcendente e imanente em toda a sua manifestação dos meios necessários para a realização objetiva da meta estabelecida para toda a humanidade declarada no postulado registrado em Gn 1: 26.
Esse entendimento permite que a pessoa transcenda o senso comum e se aproxime de uma experiência de vida que é, simultaneamente, única e universal.
– Conexão com o Divino (Aquilo que É, transcendente e imanente em sua Creação): a fé verdadeira nasce do reconhecimento de que existe uma Divindade Suprema – que se manifesta em todas as coisas e que, de forma permanente e transcendente, opera o equilíbrio do cosmos. É a Causa-Incausada, a Causa Primeira, que se derrama em causas como meios para a meta real, a télos estabelecida em Gn 1: 26, fazer do ser humano em uma singularidade que será imagem e semelhança desta Causa-Incausada;
– Transformação Pessoal: ao assumir a fé de forma plena, o indivíduo deixa de ser um mero espectador do seu destino e passa a ser protagonista da própria transformação, já que atua em sintonia com o PROPÓSITO-PLANO estabelecido;
– Busca Contínua: essa fé não se esgota em dogmas ou fórmulas prontas. Ela é potencializada, atualizada e expandida a cada experiência, a cada descoberta e a cada passo dado na direção à meta de DEUS, postulada em Gn 1: 26.
Crença Versus Adesão: A Diferença Essencial
Embora os termos “crença” e “adesão” sejam frequentemente usados como sinônimos, é fundamental compreendermos que há uma diferença crucial entre eles.
Crença
A crença é, em essência, o ato de aceitar uma ideia ou um conceito como verdadeiro meramente pelo fato de que foi lhe ensinado da maneira como você aprendeu. É um conteúdo apresentado e determinado como algo que devemos aceitar sem questionar.
No contexto espiritual, muitas pessoas acreditam na existência de uma força superior ou de uma ordem divina sem, necessariamente, vivenciar essa realidade de forma plena.
Essa aceitação pode ser vista como uma porta de entrada para o conhecimento, mas sozinha não transforma a vida.
– Intelectualização da Fé: quando a fé se limita à crença, ela permanece no campo do ato de acreditar em algo sem qualquer movimento da crítica sobre o que se está recebendo. É uma compreensão abstrata, muitas vezes afastada da experiência cotidiana;
– Estagnação: sem a adesão ativa, a crença pode se transformar em uma rotina, um conjunto de ideias, um conjunto de rituais e obrigações que, por si só, não provocam mudanças significativas no comportamento ou na percepção de mundo.
Adesão ao PROPÓSITO-PLANO
Já a adesão é o comprometimento ativo com aquilo em que se compreende cognitivamente e intuitivamente, de forma objetiva e lógica.
Trata-se de abraçar, de forma consciente, o PROPÓSITO-PLANO que rege toda a Creação, na qual o UNIVERSO-FORMA está inserido e, consequentemente, a nossa existência.
– Viver a Verdade: adotar a adesão significa colocar em prática os ensinamentos e a verdade revelada por DEUS aos homens de todos os tempos, e para isto é preciso investigar com sinceridade e lógica os mais diversos pensamentos sobre a metafísica e o sobrenatural produzido pela humanidade em todos os tempos. É um chamado para viver de maneira plena, com alinhamento de pensamentos, palavras e ações com o grande propósito que nos foi destinado. E este Propósito está postulado em Gn 1: 26;
– Transformação Interna e Externa: assim que o indivíduo decide seguir esse caminho, ele passa a experimentar uma mudança profunda, que se reflete tanto em sua vida interior quanto em suas relações com o mundo ao redor;
– Ativação do Livre-Arbítrio: a adesão é uma escolha livre, que nos convida a utilizar nossa vontade para moldar a realidade e caminhar rumo à realização de nossa missão como humanidade, a de nos tornarmos em imagem e semelhança de DEUS.
O PROPÓSITO-PLANO de DEUS
Vivemos num mundo que, cada vez mais, demonstra uma ordem intrínseca e padrões que desafiam a explicação puramente acidental.
As descobertas científicas apontam para leis naturais imutáveis, que regem desde as menores partículas até as galáxias distantes.
Essa constatação reforça a ideia de que o UNIVERSO-FORMA não é fruto do acaso, mas de um projeto meticuloso.
– Leis Vivas da Creação: tudo no UNIVERSO-FORMA segue regras que estão estabelecidas de antemão. Essas “leis vivas” revelam a harmonia e a precisão com que a natureza opera, o que aponta para um “design” inteligente;
– Planejamento Divino: ao compreender essas leis, somos levados a refletir sobre a existência de um planejamento divino, uma manifestação da Divindade Suprema em DEUS que estrutura e direciona cada aspecto da vida;
– Integração com o Todo: ao aderir a esse plano, o indivíduo se integra ao todo e se torna parte de uma teia física e metafísica que se manifesta em cada ser e fora do ser, em cada evento e em cada descoberta.
O Papel da Vontade Humana
Ainda que o PROPÓSITO-PLANO seja uma realidade incontestável, a jornada de cada ser humano é permeada pela liberdade de escolha.
Essa liberdade é essencial para que a verdadeira fé se transforme em uma experiência viva e transformadora.
– Livre-Arbítrio: a vontade individual é o motor que impulsiona a adesão ao plano divino. Cada decisão tomada com consciência e intenção reflete a força da fé ativa, que, por sua vez, qualificará o indivíduo cristicamente e, do contrário, a não adesão o qualificará anticristicamente;
– Despertar da Consciência: é por meio do despertar da consciência que podemos enxergar além das aparências e compreender a verdadeira natureza da existência;
– Transformação Contínua: o alinhamento com o PROPÓSITO-PLANO gera um movimento constante de crescimento e atualização qualitativa crística em constante progresso rumo à meta objetiva do CREADOR.
A Experiência da Verdade e o Encontro com a Fé
A experiência da verdade é um fenômeno singular, intransferível e profundamente pessoal.
Não basta apenas conhecer os conceitos ou compreender teoricamente o que é o PROPÓSITO-PLANO: é necessário vivenciá-lo de forma direta e transformadora.
– Vivência Pessoal: cada pessoa tem o potencial de experimentar a verdade de maneira única. Essa experiência não pode ser ensinada, apenas vivida, e é nela que reside o verdadeiro valor da fé;
– Preparação e Encontro: com práticas e ensinamentos voltados à experiência direta, é possível compreender profundamente a diferença entre acreditar e verdadeiramente aderir ao plano divino;
– Transformação Existencial: a partir do momento em que a verdade é vivida, a vida ganha o sentido Real. O encontro com a fé ativa não só transforma a percepção, mas também confere um valor inestimável a cada instante da existência.
O Legado de JESUS, o CRISTO, na Jornada da Fé
Ao longo da nossa jornada de ADEPTO ao CRISTO de DEUS, vamos observando o impacto profundo em nossa existência humana do ponto de vista da nossa espiritualidade, o que é transformador em nosso paradigma de vida.
Os ensinamentos de JESUS, o CRISTO DE DEUS, e exemplo de vida continuam a inspirar milhões de pessoas a buscar uma conexão mais íntima com DEUS.
– Exemplo de Adesão: JESUS, o CRISTO de DEUS, demonstrou, por meio de Sua vida e sacrifício, a importância de não se limitar a uma crença intelectual, mas de viver em total conformidade com o PROPÓSITO-PLANO. Sua mensagem composta de amor, compaixão e entrega total ao postulado de DEUS é um convite permanente para que cada um de nós desperte para uma nova forma de ser.
– Caminho de Transformação: Seus ensinamentos ressaltam que a verdadeira fé exige uma transformação interior, promovida pela vida existencial pautada na 1ª e 2ª LEI qualitativa estabelecida pelo MESTRE dos mestres, “Amar a DEUS sobre todas as coisas e ao próximo como a ti mesmo”, e acrescenta que é para “amar como ELE nos amou”, amando sem fazer distinção entre amigos e inimigos.
A questão importante é compreender que este AMOR não é a expressão de um sentimento subjetivo e humano, mas é uma AÇÃO de matriciamento para que todos alcancem com êxito a proposição de DEUS declarada em Gn 1: 26.
– Inspiração Contínua: a trajetória de JESUS, o CRISTO, serve de farol para todos aqueles que desejam trilhar o caminho da verdade. Ao seguir seus passos, o indivíduo se coloca em um processo contínuo de evolução, alinhado com o plano divino que rege toda a Creação.
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